Sou dona de mim, da minha vida e do meu destino.
Sigo meu bom senso, minha razão, minha emoção e minha sede de ser livre.
Bom é viver assim: sem amarras, sem apego ao passado e
sem preocupação com questões ainda não superadas,
pois o mundo ainda precisa evoluir muito, há muito o que se
superar.
Eu penso, reflito e analiso.
Sou um ser em constante mutação.
Sou “eu mesma”, mas não sou “sempre a mesma”.
Não sou normal, pois ser normal é chato, é repetitivo e eu gosto de transformações. Gosto de olhar por vários prismas e mudar de opinião, de gosto, etc.
A mudança não é somente física, mas também é abstrata e intrínseca.
A beleza e juventude se vão,
mas o conteúdo da alma permanece!
Musiquinha do FDS!
Beijo
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